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    Home » Poema de mãe: os mais belos e sensíveis
    Educação

    Poema de mãe: os mais belos e sensíveis

    Você está procurando um bonito poema de mãe, para dizer a essa mulher o quanto ela é especial? Então chegou ao post certo, pois aqui eu selecionei os textos mais lindos e sensíveis sobre as mães, essas figuras que sempre enchem nossos corações de amor.

    Você encontrará nessa matéria os poemas de mãe mais conhecidos, de autores famosos como Mario Quintana, Cora Coralina, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade. E também outros que são verdadeiras pérolas, como o poema de Chico Buarque de Holanda.

    E para terminar, compartilho com você um poema de mãe inédito, que faz parte da minha coletânea de poemas para a alma materna. Quer conferir? Vem comigo!

    poema de mãe

    Os melhores e mais doces poemas de mãe

    Mãe, de Mario Quintana

    Mãe… São três letras apenas
    As desse nome bendito;
    Também o céu tem três letras
    E nelas cabe o infinito.

    Para louvar nossa mãe,
    Todo o bem que se disser
    Nunca há de ser tão grande
    Como o bem que ela nos quer.

    Palavra tão pequenina,
    Bem sabem os lábios meus
    Que és do tamanho do céu
    E apenas menor que Deus!

    Trecho de poema de Alice Ruiz

    Depois que um corpo
    comporta
    outro corpo
    nenhum coração
    suporta
    o pouco

    Mãe, de António Ramos Rosa

    Conheço a tua força, mãe, e a tua fragilidade.
    Uma e outra têm a tua coragem, o teu alento vital.
    Estou contigo mãe, no teu sonho permanente na tua esperança incerta
    Estou contigo na tua simplicidade e nos teus gestos generosos.
    Vejo-te menina e noiva, vejo-te mãe mulher de trabalho
    Sempre frágil e forte. Quantos problemas enfrentaste,
    Quantas aflições! Sempre uma força te erguia vertical,
    sempre o alento da tua fé, o prodigioso alento
    a que se chama Deus. Que existe porque tu o amas,
    tu o desejas. Deus alimenta-te e inunda a tua fragilidade.
    E assim estás no meio do amor como o centro da rosa.
    Essa ânsia de amor de toda a tua vida é uma onda incandescente.
    Com o teu amor humano e divino
    quero fundir o diamante do fogo universal.

    Lua de Presságio, de Chico Buarque

    Minha mãe sempre diz: Não há dor que dure para sempre!
    Tudo é vário. Temporário. Efêmero. Nunca somos, sempre estamos!
    E apesar de saber de tudo isso. Por que algumas dores duram tanto?
    Por que alguns sentimentos (diga-se de passagem os mais ridículos) demoram tanto a passar?
    Por que olhar pra ele reaviva esperanças perdidas e suscitas lágrimas quentes até então contidas?
    Por que o cérebro ainda não inculcou no coração que esquecer faz bem a saúde?
    Por que tudo não pode ser como um bonito filme francês?

    Vigília das Mães, de Cecília Meireles

    Nossos filhos viajam pelos caminhos da vida,
    pelas águas salgadas de muito longe,
    pelas florestas que escondem os dias,
    pelo céu, pelas cidades, por dentro do mundo escuro
    de seus próprios silêncios.
    Nossos filhos não mandam mensagens de onde se encontram.
    Este vento que passa pode dar-lhes a morte.
    A vaga pode levá-los para o reino do oceano.
    Podem estar caindo em pedaços, como estrelas.
    Podem estar sendo despedaçados em amor e lágrima.
    Nossos filhos têm outro idioma, outros olhos, outra alma.
    Não sabem ainda os caminhos de voltar, somente os de ir.
    Eles vão para seus horizontes, sem memória ou saudade,
    não querem prisão, atraso, adeuses:
    deixam-se apenas gostar, apressados e inquietos.
    Nossos filhos passaram por nós, mas não são nossos,
    querem ir sozinhos, e não sabemos por onde andam.
    Não sabemos quando morrem, quando riem,
    são pássaros sem residência nem família
    à superfície da vida.
    Nós estamos aqui, nesta vigília inexplicável,
    esperando o que não vem, o rosto que já não conhecemos.
    Nossos filhos estão onde não vemos nem sabemos.
    Nós somos as doloridas do mal que talvez não sofram,
    mas suas alegrias não chegam nunca à solidão de que vivemos,
    seu único presente, abundante e sem fim.

    Amor de mãe, de Silvia Araújo Motta

    Amor de Mãe é sol brilhante e aquece:
    uma família inteira, noite e dia;
    nas horas tristes põe a fé na prece:
    de intercessão da Virgem Mãe Maria.

    Amor de Mãe é chama, sempre cresce;
    gera uma vida, encanta, alenta e guia;
    transforma o sangue e quando o filho nasce,
    dá o puro leite e prova a tal magia.

    Amor de Mãe faz ver o céu de anil,
    no leito, explode a estrela e traz canção;
    bálsamo, acalma a dor que está no peito.

    Amor de Mãe sublima graças mil,
    deixa saudade e na alma, paz, perdão;
    Flor que perfuma a vida: amor-perfeito.

    Ser mãe, de Coelho Neto

    Ser mãe é desdobrar fibra por fibra 
    o coração! Ser mãe é ter no alheio 
    lábio que suga, o pedestal do seio, 
    onde a vida, onde o amor, cantando, vibra. 

    Ser mãe é ser um anjo que se libra 
    sobre um berço dormindo!  É ser anseio, 
    é ser temeridade, é ser receio, 
    é ser força que os males equilibra! 

    Todo o bem que a mãe goza é bem do 
    filho, espelho em que se mira afortunada, 
    Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!   

    Ser mãe é andar chorando num sorriso! 
    Ser mãe é ter um mundo e não ter nada! 
    Ser mãe é padecer num paraíso! 

    Para sempre, de Carlos Drummond de Andrade

    Por que Deus permite
    que as mães vão-se embora?
    Mãe não tem limite,
    é tempo sem hora,
    luz que não apaga
    quando sopra o vento
    e chuva desaba,
    veludo escondido
    na pele enrugada,
    água pura, ar puro,
    puro pensamento.
    Morrer acontece
    com o que é breve e passa
    sem deixar vestígio.
    Mãe, na sua graça,
    é eternidade.
    Por que Deus se lembra
    — mistério profundo —
    de tirá-la um dia?
    Fosse eu Rei do Mundo,
    baixava uma lei:
    Mãe não morre nunca,
    mãe ficará sempre
    junto de seu filho
    e ele, velho embora,
    será pequenino
    feito grão de milho.

    Minha mãe, de Vinícius de Moraes (trecho)

    Minha mãe, minha mãe, eu tenho medo
    Tenho medo da vida, minha mãe.
    Canta a doce cantiga que cantavas
    Quando eu corria doido ao teu regaço
    Com medo dos fantasmas do telhado.
    Nina o meu sono cheio de inquietude
    Batendo de levinho no meu braço
    Que estou com muito medo, minha mãe.
    Repousa a luz amiga dos teus olhos
    Nos meus olhos sem luz e sem repouso
    Dize à dor que me espera eternamente
    Para ir embora. Expulsa a angústia imensa
    Do meu ser que não quer e que não pode
    Dá-me um beijo na fronte dolorida
    Que ela arde de febre, minha mãe.

    Aninha-me em teu colo como outrora
    Dize-me bem baixo assim: — Filho, não temas
    Dorme em sossego, que tua mãe não dorme.
    Dorme. Os que de há muito te esperavam
    Cansados já se foram para longe.
    Perto de ti está tua mãezinha
    Teu irmão, que o estudo adormeceu
    Tuas irmãs pisando de levinho
    Para não despertar o sono teu.
    Dorme, meu filho, dorme no meu peito
    Sonha a felicidade. Velo eu.

    Mãe, de Cora Coralina

    Renovadora e reveladora do mundo
    A humanidade se renova no teu ventre.
    Cria teus filhos,
    não os entregues à creche.
    Creche é fria, impessoal.
    Nunca será um lar
    para teu filho.
    Ele, pequenino, precisa de ti.
    Não o desligues da tua força maternal.

    Que pretendes, mulher?
    Independência, igualdade de condições…
    Empregos fora do lar?
    És superior àqueles
    que procuras imitar.
    Tens o dom divino
    de ser mãe
    Em ti está presente a humanidade.

    Mulher, não te deixes castrar.
    Serás um animal somente de prazer
    e às vezes nem mais isso.
    Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.
    Tumultuada, fingindo ser o que não és.
    Roendo o teu osso negro da amargura.

    Fala de mãe e filho, de Mia Couto

    «Meu filho:
    onde vais
    que tens do rio o caminhar?»

    Não espreites a estrada, mãe,
    que eu nasci
    onde o tempo se despenhou.

    «Meu filho:
    onde te posso lembrar
    se apenas te dei nome para te embalar ?»

    Mãe, minha mãe:
    não te pese saudade
    que eu voltarei sempre
    como quem chega do mar.

    «Meu filho:
    onde te posso nascer
    se meu ventre seco
    nunca ninguém gerou?»

    Mãe, nascerás sempre
    na pedra em que te escuto:
    a tua ausência, meu luto,
    teu corpo para sempre insepulto.

    Mãe, de Sérgio Capparelli

    De patins, de bicicleta
    de carro, moto, avião
    nas asas da borboleta
    e nos olhos do gavião
    de barco, de velocípedes
    a cavalo num trovão
    nas cores do arco-íris
    no rugido de um leão
    na graça de um golfinho
    e no germinar do grão
    teu nome eu trago, mãe,
    na palma da minha mão.

    Agora, como prometido, compartilho um poema de mãe que faz parte do meu novo livro, o Poemas para a Alma Materna.

    Você existe, de Nívea Salgado

    no início você era
    dois risquinhos num pedaço de plástico
    e eu achava que ser mãe
    era entrar numa loja chique
    e escolher roupinhas num sonho cor-de-rosa e azul
    então seu coração começou a bater
    tum-tum (e o meu: tum-tum-tum-tum)
    tum-tum (e o meu: acho que vai parar)
    quanto mais seu coração batia
    mais o meu transbordava pelos olhos
    ai, uma pontada
    o medo se fez numa mancha em vermelho
    não quero te perder, por favor
    prometo que serei uma boa mãe
    e você decidiu ficar
    foi quando vieram as borboletas
    dentro do ventre
    era você dizendo
    que eu não estaria mais sozinha no mundo
    nunca mais.

    E para terminar de forma emocionante, deixo um vídeo com um poema de mãe de um dos maiores cordelistas do Brasil, o poeta Bráulio Bessa. Clique aqui ou na imagem abaixo para ver esse poema de mãe no programa Encontro com Fátima Bernardes:

    Gostou de algum poema de mãe desse post? Qual foi seu favorito? Conta nos comentários!

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